A primeira edição da Copa do Mundo Feminina da FIFA foi em 1991, com os EUA sagrando-se vencedor em pleno território chinês, vencendo a Noruega por 2×1. A Noruega viria a ser a campeã da edição seguinte, em 1995, ao vencer a Alemanha por 2×0. E somente essas duas seleções tiveram o privilégio de carregar a taça original.
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Isso porque, nos idos de 1997, a taça simplesmente sumiu. Assim como a Jules Rimet – que provavelmente foi derretida – a taça original, que vinha com os nomes das duas seleções gravado em sua base, desapareceu. Como a taça era rotativa (igual a masculina), só há apenas uma cópia dela, que está exposta no Museu da FIFA, em Zurique, Suíça.
No ano seguinte, a FIFA contratou o italiano William Sawaya e produzido por Sawaya e Moroni para projetar a nova taça, que segundo seu site oficial “capta perfeitamente a capacidade atlética, o dinamismo e a elegância do futebol feminino internacional. Recentemente equipado com uma base moderna, em forma de cone, que reforça o espírito edificante do design, o Troféu Oficial se estende para o céu na forma de uma faixa espiral, envolvendo uma bola de futebol no topo. Abaixo da base, o nome de cada um dos vencedores anteriores do torneio está gravado para cimentar seu lugar na história da Copa do Mundo Feminina da FIFA. ”
E tendo novamente os EUA como pioneiro, em 2015, o país foi o primeiro a receber o Troféu Original (que é rotativo também) imediatamente após a confirmação do título, só depois sendo trocado pelo “Troféu das Vencedoras”, que fica em definitivo com a instituição.
A taça possui 4,6 kgs e mede 47 centímetros. E assim como a taça original masculina, somente jogadoras, treinadoras (os) campeãs (ões) e chefes de estado podem tocar nela.