O ano era 2007 e a quinta edição da Copa do Mundo Feminina de Futebol acontecia na China. Naquela época, a Argentina fazia sua segunda aparição no campeonato. Mas o dia 10 de setembro daquele ano ficaria marcado – negativamente – na história das Copas para a seleção alviceleste: a maior goleada da história, 11 a 0 para a Alemanha. E, desde então, um hiato nas participações em Copas do Mundo.
• Encontre um lugar para jogar futebol feminino em sua cidade. Conheça o Mapa do Futebol Feminino.
E se alguém disser que o retorno para as Copas foi simples para as argentinas, pode desmentir. A terceira colocação na Copa América obrigou o time a disputar contra o Panamá (Concacaf) a vaga para o mundial. E um 5 a 1 chegou para coroar a vaga.
A preparação para a Copa contou com alguns amistosos e aclimatação na França próximo ao desde o dia 2 de junho. E de cara já enfrentam grandes seleções – Inglaterra, Japão e Escócia – e dois jogos no gigante Parc des Princes, em Paris.
O técnico Carlos Borrello, que já acompanha a equipe desde a primeira Copa em 2003, aposta que sua equipe pode se superar com um mix de jogadoras que atuam na Argentina e fora dela. Borrello tem apostado em um esquema 4-3-3 com destaque para a capitã Estefanía Banini, atleta do Levante, na criação à frente. A seu favor, o comandante conta com o mesmo time que jogou a Copa América e também aposta nesse entrosamento para buscar uma classificação para as quartas.
2 thoughts on “Argentina busca inspiração na Copa do Mundo Feminina”