A única seleção africana a estar presente em todas as edições da Copa do Mundo manteve sua hegemonia. A Nigéria garantiu sua classificação para o mundial ao vencer pela nona vez a Copa das Nações Africanas. Mas essa hegemonia tem corrido riscos: Camarões e África do Sul ofereceram MUITA resistência nas semi e final – ambos vencidos pelas Super Falcões nos pênaltis.
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Apesar das superações, as atletas da Nigéria enfrentam muitas dificuldades no preparo para a classificatória para a Copa. As principais jogadoras Asisat Oshoala (do Barcelona) e Desire Oparanozie (do Guimgamp) manifestaram-se contra a Federação Nigeriana de futebol, que priorizava financeiramente a seleção masculina. O recado dado foi absorvido e ações foram tomadas.
A chegada do técnico sueco Thomas Dennerby em janeiro de 2018 trouxe um fôlego para a seleção, juntamente com mais partidas preparatórias e a expectativa de bons resultados. O esquema tático da equipe pode variar durante a partida (de um 4-5-1 para 4-4-2) com o talento de Oparanozie e Oshoala na frente.
A velocidade e as trocas de bola rápidas são a marca registrada das Super Falcões. E não podemos esquecer da experiente Onome Ebi que, aos 36 anos, chega em sua quinta Copa do Mundo com toda determinação de uma excelente zagueira.
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