A Suécia, vice-campeã de 2003, está em nono lugar no ranking da FIFA, mas conquistou apenas duas vitórias em seus últimos três grandes torneios. A meio-campista Caroline Seger, 34 anos, é capitã da Suécia há 10 anos, enquanto a zagueira Nilla Fischer, também 34, está jogando em sua quarta Copa do Mundo. Outras referências são a atacante Kosovare Asllani e a goleira Hedvig Lindahl, que apesar de ter passado boa parte da temporada no banco do Chelsea, sua experiência em competições desse nível é essencial.
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A equipe treinada por Peter Gehardsson, que possui mais de 150 partidas pela seleção como jogador, gosta de explorar o ritmo de suas grandes jogadoras, seja desafiando os defensores ou tentando rapidamente colocá-las dentro da área. Foi assim que eles marcaram contra a Alemanha em um amistoso em abril, na frente de uma multidão recorde de 25.882 com Sofia Jakobsson, passando por seu marcador para ganhar um pênalti, que Caroline Seger converteu.
Kosovare Asllani, de 29 anos, é a chave do ataque sueco. Ela é uma jogadora versátil, muito inteligente e tecnicamente excepcional. Voltou à Suécia para jogar no Linköpings, depois de ter passado por PSG e Manchester City e mostrado na Algarve Cup este ano o que pode fazer com duas assistências e um gol fantástico contra a Suíça. Esse é o tipo de performance que a Suécia precisa desesperadamente para representar uma ameaça aos outros times da Copa do Mundo, especialmente no jogo de abertura do grupo contra o Chile.
A Suécia entra na Copa do Mundo como vencedora do grupo (das eliminatórias), mas ficou empatada com o atual campeão, os Estados Unidos, no grupo e pode, portanto, enfrentar um complicado jogo dos oitavos-de-final. Alcançar as quartas-de-final deve ser um objetivo realista, enquanto cair na fase de grupos seria um fiasco monumental.
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