Sem surpresas, a FIFA anunciou nesta quinta-feira a candidatura conjunta da Austrália e Nova Zelândia como sede da Copa do Mundo de 2023. A nona edição do mundial está prevista para acontecer entre 10 de julho e 23 de agosto, e será a primeira com 32 seleções participantes – divididas em 8 grupos de 4 equipes. Com a desistência do Japão na semana da eleição, as duas nações da Oceania ganharam forças para a escolha.
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Ainda em junho, a Colômbia, que estava na disputa, recebeu a menor avaliação da FIFA para sediar os jogos – 2.8 de 5 pontos possíveis (Austrália e Nova Zelândia pontuaram 4.1). Para a entidade máxima do futebol, o plano do país sul-americano precisaria de um quantidade grande de investimento e apoio. Enquanto para os países da Oceania, seria o plano comercial mais favorável. Vale lembrar que esta será uma Copa regida por duas confederações de futebol: Ásia e Oceania.
No plano vantajoso para FIFA e confederações para a escolha, o principal ponto foi o fato de não ter necessidade de grandes construções e investimentos em estádios para os jogos. Exceto o Estádio de Sydney, que já está em reforma, os outros 13 locais propostos a terem jogos estão prontos. Além de Sydney, Auckland, Melbourne, Brisbane, Adelaide e Perth deverão receber as partidas.
A expectativa já é grande por bons resultados fora de campo. Em entrevista ao The Guardian, o economista da Universidade de New South Wales, Tim Harcourt, anima-se com a possibilidade de bons negócios ao longo do campeonato: “Turistas que não viajaram para a Austrália agora têm um bom motivo. Exportadores locais ou empresas que desejam conexões internacionais podem usar a Copa do Mundo para fazer essas conexões”, declarou.
A estreia será no estádio Eden Park, em Auckland (NZL), em 10 de julho. A final em Sydney, Austrália, em 20 de agosto de 2023. Que venham as madrugadas para acompanharmos as partidas, não é mesmo?
Confira abaixo quem votou em qual oferta, Fernando Sarney (filho do José) é o membro representante do Brasil:
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